O novo policiamento foi implantado pelo Secretário de Segurança Pública do Ceará, Dr Roberto das Chagas Monteiro, em solenidade ocorrida na Praça dos Eucaliptos que teve início as 09h30. O efetivo conta com 39 homens e três viaturas que farão o policiamento comunitário em Tianguá. A cidade ficou dividida em três áreas que são cobertas 24 horas por dia por viaturas equipadas com o que há de mais moderno em tecnologia de segurança. A população pode solicitar o policiamento ligando para o número do prefixo da viatura ou pela forma tradicional ligando o numero 190. Desde que se iniciou o Ronda no Quarteirão em Tianguá, várias prisões já foram feitas. A cidade de Viçosa do Ceará também foi contemplada com uma viatura e um efetivo de 14 homens que farão o patrulhamento de toda área urbana daquele município. O Ronda do Quarteirão está fundamentado no homem, com policiais treinados para agir e interagir junto à comunidade, nos equipamentos que permitem total controle das operações, tanto para garantir a eficiência como para coordenar as ações, e também na comunidade que deve ser parceira dos policiais acompanhando e ajudando, com sugestões para que se possa a cada dia melhorar ainda mais a segurança pública em Tianguá.A implantação do programa de polícia comunitária em Tianguá faz parte da 3ª e última fase de implantação do Ronda em cidades do Ceará que cumpriu o objetivo de tornar esse tipo de policiamento presente em municípios com mais de 50 mil habitantes.Além do Secretário Dr. Roberto Monteiro, se fizeram presentes à solenidade que contou com um grande número de pessoas, várias autoridades, entre elas o Comandante do Ronda Cel. Werisleik Matias, o Supervisor Regional do Ronda Major Mendonça, o Capitão Artunane Aguiar, Comandante da 2ªCia/3ºBPM de Tianguá, Delegado Regional de Policia Civil, Prefeita de Tianguá, juizes, promotores,vereadores e líderes comunitários.Cabo PM Evaldo Mendes Relações Públicas do Ronda no Quarteirão na serra da IbiapabaFONTE JORNAL IBIAPABA



Aos 51 anos, Pastora ainda entra no mato em busca do croá.
Pastora lembra também que se emocionou quando viu peças do Grupo expostas em ambientes da
Em decorrência das chuvas, precisou mudar de endereço e, agora, o ambiente é bem menor. Os artesãos trabalham, principalmente, sob encomendas. Um dos projetos, segundo Chagas, é resgatar a importância que a fibra tem no desenvolvimento local. Dentre as iniciativas está a participação no Movimento Comércio Justo e Solidário, em parceria com o Sebrae.
Antes de o croá ser descoberto como matéria-prima de produtos artesanais em Pindoguaba, Andreza Oliveira de Lima, 31 anos, levava uma vida comum às mulheres do distrito: tomava conta da casa, dos filhos e participava de um projeto social, no qual fabricava produtos de limpeza. Continua com as mesmas atividades, porém acrescentou à rotina a arte de trançar móveis e objetos decorativos.
É no portão de ferro, da casa onde mora, que Andreza passa horas de pé fazendo o seu trançado. Um molho da fibra é amarrado na grade para ser enroscado até formar a corda.Os fios vão sendo emendados, formando uma espécie de novelo de lã. A partir daí, o croá está pronto para ser transformado em peças como luminárias, estantes, mesas, bancos, cadeiras e o que for necessário.A artesã costuma fazer a primeira etapa do trabalho em casa, quando tem uma folga, ou à noite. Na parte da tarde, reúne-se com o Grupo Flor do Croá, na sede da Associação do Desenvolvimento Comunitário de Pindoguaba. Por mês, Andreza consegue ganhar algo em torno de R$ 60,00.Mais do que uma fonte de renda, o artesanato se transformou numa terapia para Andreza.
veja o texto da reportagem:
A Orquestra Dr. Evaldo Portela, no bairro Cruzeiro, periferia de 
