O Ministério da Saúde mandou retirar do Youtube um vídeo que promovia o uso de preservativos durante o carnaval. O detalhe é que o vídeo continha um casal homossexual trocando carícias.
A determinação para a retirada do vídeo do canal do Ministério da Saúde foi repassada ao Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais por pressão da bancada evangélica no Congresso. O vídeo faz parte da campanha de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis no carnaval e era dirigido a jovens homossexuais de 18 a 24 anos, segundo informações do site MixBrasil.
A determinação para a retirada do vídeo do canal do Ministério da Saúde foi repassada ao Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais por pressão da bancada evangélica no Congresso. O vídeo faz parte da campanha de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis no carnaval e era dirigido a jovens homossexuais de 18 a 24 anos, segundo informações do site MixBrasil.
O deputado federal Marco Feliciano postou no Twitter informação que confirmava a pressão dos evangélicos para a retirada da campanha com ênfase gay: “Pressão Nossa —: Ministério da Saúde manda tirar do site vídeo com cena homossexual”, escreveu o pastor.
A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde divulgou comunicado informando que o vídeo foi produzido para ser veiculado em ambientes fechados e em festas, atingindo apenas ao público alvo. Segundo a nota, por engano o vídeo foi postado no Youtube, e por isso, foi removido da internet: “O vídeo não foi vetado, já estava no planejamento que ele iria para ambientes fechados. Acabou indo para o site do Departamento de AIDS por equívoco”, explicou a assessoria.
A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde divulgou comunicado informando que o vídeo foi produzido para ser veiculado em ambientes fechados e em festas, atingindo apenas ao público alvo. Segundo a nota, por engano o vídeo foi postado no Youtube, e por isso, foi removido da internet: “O vídeo não foi vetado, já estava no planejamento que ele iria para ambientes fechados. Acabou indo para o site do Departamento de AIDS por equívoco”, explicou a assessoria.
Fonte: Gospel +
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