foto meramente ilustrativa
As instituições de pesquisa estão desenvolvendo ações no sentido de encontrar soluções para a diversificação dos cultivos, para atender a demanda dos produtores e garantir a sustentabilidade da agricultura irrigada. E uma dessas ações é o projeto de Cultura de Clima Temperado que foi apresentado semana passada em Tianguá. Para atender a demanda dos agricultores das áreas irrigadas do Nordeste foi iniciado também o Projeto Introdução e Avaliação de Cultivos Alternativos para as Áreas Irrigadas do Nordeste Brasileiro.
A macieira é uma fruteira típica de clima temperado, da família Rosaceae, que tem suas origens nas montanhas do Cáucaso, Oriente Médio e Leste Asiático. Espécie exigente em tratos culturais, mormente fitossanitários. Por sua exigência climática, é cultivada em regiões com altitude ao redor de mil metros.
“Na Região Nordeste, pretendemos desenvolver um sistema de manejo para viabilizar a produzir maçãs nos meses de outubro a janeiro, período que poderíamos ofertar frutas frescas no mercado nacional, conseguindo assim melhores preços”, destacam os pesquisadores completando que “espera-se que os resultados desse Projeto venham a encontrar soluções para a diversificação dos cultivos nos Perímetros Irrigados do Nordeste, de forma atender às demandas dos produtores e garantir a sustentabilidade da fruticultura”.
Fonte: Diário do Nordeste
O Ceará comemora a primeira safra de maçã. O que parecia impossível virou realidade. A maçã está sendo cultivada no semi-árido nordestino. Destaque agora para a produção de Tianguá, Aracati e Limoeiro do Norte. A constatação desse feito aconteceu, semana passada, no I Dia de Campo sobre a Cultura da Macieira no Ceará, realizado na Fazenda Sem Fronteiras, em Tianguá. O Dia de Campo faz parte do Projeto de Culturas de Clima Temperado, que objetiva avaliar o desempenho agronômico de culturas como macieira, pereira e caquizeiro no Estado. A experiencia está acontecendo em oito fazendas localizadas nos perimetros irrigados do Ceará.
O pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Paulo Roberto Coelho Lopes, é dos entusíasta do projeto, que começou em 2007 por Petrolina (PE)-Juazeiro (BA), chegou ao Ceará em 2009 e pretende este ano ir para o Rio Grande do Norte. “Maçã no semiárido?” o mercado internacional de frutas frescas movimenta anualmente 42,7 milhões de toneladas, correspondendo a U$ 42 bilhões. O Brasil, como o terceiro maior produtor mundial de frutas, em 2008, participou timidamente deste mercado, com 949.426 toneladas, representando em torno de 2% da produção total, gerando U$ 965.616 milhões de exportações de frutas frescas e castanhas.
O pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Paulo Roberto Coelho Lopes, é dos entusíasta do projeto, que começou em 2007 por Petrolina (PE)-Juazeiro (BA), chegou ao Ceará em 2009 e pretende este ano ir para o Rio Grande do Norte. “Maçã no semiárido?” o mercado internacional de frutas frescas movimenta anualmente 42,7 milhões de toneladas, correspondendo a U$ 42 bilhões. O Brasil, como o terceiro maior produtor mundial de frutas, em 2008, participou timidamente deste mercado, com 949.426 toneladas, representando em torno de 2% da produção total, gerando U$ 965.616 milhões de exportações de frutas frescas e castanhas.
As instituições de pesquisa estão desenvolvendo ações no sentido de encontrar soluções para a diversificação dos cultivos, para atender a demanda dos produtores e garantir a sustentabilidade da agricultura irrigada. E uma dessas ações é o projeto de Cultura de Clima Temperado que foi apresentado semana passada em Tianguá. Para atender a demanda dos agricultores das áreas irrigadas do Nordeste foi iniciado também o Projeto Introdução e Avaliação de Cultivos Alternativos para as Áreas Irrigadas do Nordeste Brasileiro.
A macieira é uma fruteira típica de clima temperado, da família Rosaceae, que tem suas origens nas montanhas do Cáucaso, Oriente Médio e Leste Asiático. Espécie exigente em tratos culturais, mormente fitossanitários. Por sua exigência climática, é cultivada em regiões com altitude ao redor de mil metros.
“Na Região Nordeste, pretendemos desenvolver um sistema de manejo para viabilizar a produzir maçãs nos meses de outubro a janeiro, período que poderíamos ofertar frutas frescas no mercado nacional, conseguindo assim melhores preços”, destacam os pesquisadores completando que “espera-se que os resultados desse Projeto venham a encontrar soluções para a diversificação dos cultivos nos Perímetros Irrigados do Nordeste, de forma atender às demandas dos produtores e garantir a sustentabilidade da fruticultura”.
Fonte: Diário do Nordeste
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