A exportação de rosas no Ceará registrou uma leve queda. O problema enfrentado na exportação pelos produtores é a falta de mais voos diretos para a Europa.
Mas por outro lado, os produtores de flores não têm do que reclamar. Eles estão todos voltados para o mercado interno. E aqui, o mercado está aquecido.
Mas por outro lado, os produtores de flores não têm do que reclamar. Eles estão todos voltados para o mercado interno. E aqui, o mercado está aquecido.
Quando esta empresa se instalou há 10 anos no município de São Benedito, o objetivo era cultivar rosas apenas para a exportação; mas ao longo de uma década, 70% da produção, que hoje chega a 250 mil hastes por mês, é comercializada no Brasil.
A principal dificuldade da empresa tem sido a falta de vôos diretos para a Europa. Atualmente, eles conseguem apenas 1 por semana. O resultado disso é que cada vez mais a empresa é obrigada a vender as rosas para o mercado local.
Janiclécio Campos é supervisor de logística e explica que para não perder mais mercado internacional, a solução encontrada é recorrer a um vôo que faz 3 escalas: do Ceará para São Paulo; do aeroporto de Guarulhos para Frankfurt e da Alemanha as rosas seguem de caminhão para o destino final que é a Holanda.
Sem alternativa, as exportações acumulam quedas a cada ano. Em 2009, a empresa exportou 3,7 milhões de hastes. No ano passado, caiu para 2,7 milhões.
O pior, é que segundo Janiclécio, muitas vezes o preço do botão no mercado nacional não compensa e a empresa já chegou a jogar rosas fora.
As demissões acabam sendo inevitáveis. Em 2010, o quadro de 260 funcionários foi reduzido para 230. Para quem trabalha na empresa, a maior do Ceará em exportação de rosas, o momento é de preocupação.
Em contraponto a esta situação, estão os floristas que preferem produzir apenas para atender os pedidos do Brasil.
Sem alternativa, as exportações acumulam quedas a cada ano. Em 2009, a empresa exportou 3,7 milhões de hastes. No ano passado, caiu para 2,7 milhões.
O pior, é que segundo Janiclécio, muitas vezes o preço do botão no mercado nacional não compensa e a empresa já chegou a jogar rosas fora.
As demissões acabam sendo inevitáveis. Em 2010, o quadro de 260 funcionários foi reduzido para 230. Para quem trabalha na empresa, a maior do Ceará em exportação de rosas, o momento é de preocupação.
Em contraponto a esta situação, estão os floristas que preferem produzir apenas para atender os pedidos do Brasil.
FONTE: tvverdesmares/nordesterural
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