Bolhas de sabão, nariz de palhaço, roupas coloridas. Com os bolsos
cheios de música, piadas, truques de mágica e histórias divertidas, os
integrantes da ONG Risonhos levam ternura e esperança para crianças
internadas em hospitais de Fortaleza.
Todos gostamos de brincar, não é mesmo? Se não podemos nos divertir lá
fora, a brincadeira entra no hospital. O trabalho é conhecido como
Risoterapia ou Palhaçoterapia.
A missão dos voluntários é tornar o ambiente hospitalar mais colorido por meio da arte do palhaço. Médicos, enfermeiras, seguranças, pais, irmãos; todo mundo entra na folia. É difícil resistir ao bom humor dos “clowns” (palavra em inglês que significa “palhaço”).
Uma injeção de alegria já garante muitas gargalhadas. Segundo os médicos, a risada libera tensões e dá ao organismo uma sensação de tranquilidade. O ditado da vovó está certo: rir é um remédio muito eficiente.
Visita divertidaA missão dos voluntários é tornar o ambiente hospitalar mais colorido por meio da arte do palhaço. Médicos, enfermeiras, seguranças, pais, irmãos; todo mundo entra na folia. É difícil resistir ao bom humor dos “clowns” (palavra em inglês que significa “palhaço”).
Uma injeção de alegria já garante muitas gargalhadas. Segundo os médicos, a risada libera tensões e dá ao organismo uma sensação de tranquilidade. O ditado da vovó está certo: rir é um remédio muito eficiente.
O menino Anderson Gomes, 14, acompanhava os palhaços com olhos curiosos. Não demorou muito para ele entrar na brincadeira e cair na dança. Mosaico, uma palhacinha que adora cor-de-rosa, chamou o menino de “Alface” e o apelido pegou. Animado, ele contou que adora as visitas: “Eu gosto muito de quando eles trazem bonecos e bolas. É muito legal”.
A mãe do garoto, Selma Gomes, 33, vira criança novamente com a palhaçada. “Isso faz o Anderson mais feliz, é bem importante pra ele. E eu também adoro”, contou.
O advogado Márcio Vandré, 26, é o presidente da ONG. Voluntário há 3 anos e 7 meses, ele vê na Risoterapia uma chance de incentivar a humanização hospitalar. “Uma das melhores partes da minha vida é poder ajudar as outras pessoas”, afirmou.
Na operação sorriso, a alegria é o ingrediente fundamental nessa receita que não possui contraindicações.
Fonte: Diário do Nordeste