Cerca de 80 casarões considerados históricos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de Viçosa do Ceará poderão ser reformados com financiamento da prefeitura municipal e governo federal. O financiamento da reforma, de acordo com a superintendente do Iphan no Ceará, Jussara Peixoto, poderá ser pago em 15 anos com carência de seis meses.
O objetivo, segundo o Iphan, e recuperar e manter o patrimônio histórico de residências seculares no Centro da cidade do interior do Ceará. Viçosa do Ceará tem casarões de até 200 anos de idade. Alguns deles passaram apenas por pequenas reformas e conservam características de séculos passados.
Os governos municipal e federal vão investir R$ 1 milhão para reforma e manutenção dos casarões, de acordo com Jussara Peixoto. Os moradores proprietários de imóvel na área tombada de Viçosa do Ceará devem procurar na prefeitura da cidade o investimento de reforma.
Serão reformados primeiramente as casas que mantém a estrutura antiga conservada, as demais residência serão restauradas para reparar possíveis rachaduras e degradações. "Não existe a priorização com relação a que imóvel ou que indivíduo vai ser beneficiado. Todo mundo tem a mesma chance, a questão da classificação é só uma ordem de atendimento para que a gente possa atender da melhor forma", explica Jussara Peixoto.
O objetivo, segundo o Iphan, e recuperar e manter o patrimônio histórico de residências seculares no Centro da cidade do interior do Ceará. Viçosa do Ceará tem casarões de até 200 anos de idade. Alguns deles passaram apenas por pequenas reformas e conservam características de séculos passados.
Os governos municipal e federal vão investir R$ 1 milhão para reforma e manutenção dos casarões, de acordo com Jussara Peixoto. Os moradores proprietários de imóvel na área tombada de Viçosa do Ceará devem procurar na prefeitura da cidade o investimento de reforma.
Serão reformados primeiramente as casas que mantém a estrutura antiga conservada, as demais residência serão restauradas para reparar possíveis rachaduras e degradações. "Não existe a priorização com relação a que imóvel ou que indivíduo vai ser beneficiado. Todo mundo tem a mesma chance, a questão da classificação é só uma ordem de atendimento para que a gente possa atender da melhor forma", explica Jussara Peixoto.
Fonte: G1 CE