A estudante Larissa Gadelha de Sousa, 14, que desapareceu no último dia
19, quando saiu de casa para ir ao Colégio Senador Virgílio Távora, onde
estudava, na cidade de Pacajus (50Km de Fortaleza), permanece
desaparecida. De acordo com informações da família da garota, o raptor
seria uma pessoa com quem a estudante manteve contatos recentes pelo
Facebook.
A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que a foto, nome e as
informações de profissão e residência que constavam no perfil do homem
que conversava com Larissa sejam falsas. No dia seguinte ao
desaparecimento de Larissa Gadelha, os perfis do suspeito e da
adolescente foram excluídos da rede social.
Ligações
Elizabeth Gadelha, mãe da estudante, disse que percebeu que a filha estava gastando muito tempo no celular e já tinha tomado medidas a respeito. "Ela começou a conversar com ele usando a internet pelo celular, depois começaram as ligações. Perguntei várias vezes quem era, e ela dizia ser um amigo. Tomei o celular por uns 15 dias, mas ela demonstrou muita tristeza e decidi devolver", afirmou a mãe, que disse estar muito surpresa como tudo aconteceu.
Quando foi ouvida pela Polícia, uma amiga da estudante disse que, mesmo antes do relacionamento com o suspeito na internet, a garota já comentava que gostaria de ir embora da casa dos pais, mas não chegou a revelar o motivo. Elizabeth afirma que a filha dependia totalmente dela e que nunca saía de casa desacompanhada. A delegada Viviane Apolônio Machado, de Pacajus, disse que o celular e o computador usados pela menor estão sendo periciados em busca de pistas que levem até ela e ao raptor. "Estamos nos empenhando muito na busca. Até o delegado geral, Luiz Carlos Dantas, está no caso", afirmou.
Ligações
Elizabeth Gadelha, mãe da estudante, disse que percebeu que a filha estava gastando muito tempo no celular e já tinha tomado medidas a respeito. "Ela começou a conversar com ele usando a internet pelo celular, depois começaram as ligações. Perguntei várias vezes quem era, e ela dizia ser um amigo. Tomei o celular por uns 15 dias, mas ela demonstrou muita tristeza e decidi devolver", afirmou a mãe, que disse estar muito surpresa como tudo aconteceu.
Quando foi ouvida pela Polícia, uma amiga da estudante disse que, mesmo antes do relacionamento com o suspeito na internet, a garota já comentava que gostaria de ir embora da casa dos pais, mas não chegou a revelar o motivo. Elizabeth afirma que a filha dependia totalmente dela e que nunca saía de casa desacompanhada. A delegada Viviane Apolônio Machado, de Pacajus, disse que o celular e o computador usados pela menor estão sendo periciados em busca de pistas que levem até ela e ao raptor. "Estamos nos empenhando muito na busca. Até o delegado geral, Luiz Carlos Dantas, está no caso", afirmou.
Fonte: Diário do Nordeste