O Ministério da Saúde deu início à segunda fase da campanha de prevenção à Aids. Antes do Carnaval, o apelo era para o uso de preservativos. Agora, a pasta convoca todos para a realização do teste de detecção do HIV.
De acordo com o ministério, é importante lembrar que é preciso esperar 30 dias a contar da última relação sexual sem preservativo para fazer o exame. Segundo o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, antes desse período, não é possível detectar o HIV no organismo.
A recomendação para realizar o teste vale para pessoas que tiveram relação sexual desprotegida (inclusive sexo oral) e que fizeram uso de seringas ou agulhas compartilhadas. As mulheres que desejam engravidar também são aconselhadas a conhecer a condição sorológica, uma vez que a medida pode evitar a transmissão vertical do HIV (de mãe para filho).
Dados do ministério indicam que cerca de 630 mil pessoas vivem com o vírus da Aids no Brasil.
255 mil delas não sabem do diagnóstico porque nunca fizeram o teste.
Nos últimos anos, a campanha de estímulo ao uso do preservativo no Carnaval tornou-se parte fundamental da estratégia do Ministério da Saúde para o enfrentamento do HIV/Aids. A campanha de 2011 esteve direcionada às mulheres na faixa etária de 15 a 24 anos, das classes C, D e E. Esse recorte de público é resultado da análise de dados epidemiológicos que apontam a feminização da epidemia, com maior atenção à faixa etária de 13 a 19 anos, em que existem oito casos em meninos para cada 10 em meninas.
De acordo com o ministério, é importante lembrar que é preciso esperar 30 dias a contar da última relação sexual sem preservativo para fazer o exame. Segundo o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, antes desse período, não é possível detectar o HIV no organismo.
A recomendação para realizar o teste vale para pessoas que tiveram relação sexual desprotegida (inclusive sexo oral) e que fizeram uso de seringas ou agulhas compartilhadas. As mulheres que desejam engravidar também são aconselhadas a conhecer a condição sorológica, uma vez que a medida pode evitar a transmissão vertical do HIV (de mãe para filho).
Dados do ministério indicam que cerca de 630 mil pessoas vivem com o vírus da Aids no Brasil.
255 mil delas não sabem do diagnóstico porque nunca fizeram o teste.
Nos últimos anos, a campanha de estímulo ao uso do preservativo no Carnaval tornou-se parte fundamental da estratégia do Ministério da Saúde para o enfrentamento do HIV/Aids. A campanha de 2011 esteve direcionada às mulheres na faixa etária de 15 a 24 anos, das classes C, D e E. Esse recorte de público é resultado da análise de dados epidemiológicos que apontam a feminização da epidemia, com maior atenção à faixa etária de 13 a 19 anos, em que existem oito casos em meninos para cada 10 em meninas.
Fonte: O Povo
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