
O procurador da República Oscar Costa Filho informou que a decisão ainda não prevê a anulação definitiva das provas, mas que isso está sendo postulado. A partir da decisão, o procurador acredita que será possível compreender a "extensão dos vícios" observados ao longo dos dois dias de provas, como os erros de impressão e de aplicação. Ainda segundo Oscar Costa Filho, ao final da ação civil pública, ainda deve ser discutida a legalidade do contrato de realização do exame, em especial sobre a dispensa da licitação.
A juíza afirmou ainda que "o que causa espanto é que, apesar de todas as falhas havidas, o presidente do Inep declarou na mídia que o certame havia sido um 'sucesso' e que 'falhas acontecem'. Essa atitude preocupa na medida em que indica que o Inep não considerou a real gravidade dos erros cometidos".
FONTE: POVO ON-LINE
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