quinta-feira, 11 de novembro de 2010

POPULAÇÃO AFASTADA DO CENTRO CONVIVE COM ESGOTO, LIXO E ESCURIDÃO

TEXTO: ENVIADO POR DIEGO M. SOUZA
Como tianguaense, as vezes fico indignado com o descaso para com alguns problema da cidade. Temos que sofrer junto aos inúmeros jovens usuários de droga que não recebem o mínimo apoio, ter medo da violência e da escuridão e conviver com lixo e esgoto a céu aberto, que atraem inúmeras pragas e doenças.
O poder público parece não dar importância para os problemas da periferia. Pelas margens da cidade há ruas sujas e mau-cheirosas, casas abandonadas que servem de moradia para ratos e baratas, terrenos abandonados tomados pelo mato que servem de esconderijo para meliantes. A noite tudo é piorado, pois o medo é de encontrar alguém mal-intencionado ou de colocar o pé numa vala de esgoto.

É complicado viver junto a tanta sujeira. Claro que os moradores têm culpa, pois sequer ajudam a manter o ambiente menos asqueroso. No entanto, é da Prefeitura a responsabilidade de limpar ruas e terrenos, educar os moradores e cuidar da segurança pública. Ela recebe dinheiro para fazer isso.
As fotos que ilustram esse post é da rua Joaquina Teles de Menezes, próxima à rua Dep. Murilo Aguiar, a popular "ruas das palmeiras". Nela há dois lixões que juntam moscas e exalam odores desagradáveis. Raramente passa um caminhão de lixo, que usa carroceria e não é apropriado para a função. Quando passa, nunca coleta toda a sujeira.

Além de ser suja, a rua é muito escura. A Coelce joga a responsabilidade por isso nas mãos da Prefeitura e esta nas mãos dos moradores. Ora, se eles pagam cerca de R$ 5 por iluminação pública, não devem comprar poste ou outra coisa. Muitos menos utilizar a própria energia para iluminar a rua, como faz a dona Maria que mora diante um terreno baldio.

Seria interessante que algum vereador ou vereadora olhasse para o outro lado da rodovia BR-222 e percebesse os problemas que há por lá.

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