O Afeganistão fica em 10º lugar, com 17,5 mil turistas por ano.
Além de viver em constante conflito, o país ainda comporta o movimento
Talibã, considerado como uma organização terrorista. (FOTO: AFP)
9º Lugar
A ilha de Comores, que fica entre a costa oriental da África e do
Madagascar, ocupa o 9º lugar, com 15 mil turistas. A ilha sofre com a
malária e a escassez de ofertas de voo. (FOTO: Reprodução)
8º Lugar
São Tomé e Príncipe, localizado no Golfo da Guiné, fica em 8º
lugar, com 8 mil turistas. Apesar da natureza exuberante, o local é de
difícil acesso. (FOTO: Reprodução)
7º Lugar
Situado na Ásia Central, o Turcomenistão tem tantos costumes
exóticos quanto a Coreia do Norte, ficando em 7º lugar, com 7 mil
turistas. O país é conhecido pela Cratera de Darvaza, ou "Porta para o
inferno". O depósito é um campo de gás natural, onde queima uma chama
continua desde 1971. (FOTO: Divulgação)
6º Lugar
A Guiné Equatorial é o único país na África onde se fala Espanhol,
ocupando o 6º lugar, com 6 mil turistas. O lugar é de difícil acesso.
(FOTO: Divulgação)
5º Lugar
As Ilhas Marshall ficam em 5º lugar, com 5 mil turistas, por conta
das passagens áereas exorbitantes e dos efeitos do aquecimento global,
que ameaçam extinguir o local. (FOTO: AFP)
4º Lugar
O Kiribati, o país mais adiantado em questão de horário, fica em
4º lugar, com 4,7 mil turistas. Ocupando uma área vasta no Oceano
Pacífico, o país, bastante pequeno em termos de área terrestre, é pouco
conhecido. (FOTO: Divulgação)3º Lugar
O arquipélago do Pacífico Tuvalu ocupa o 3º lugar no pódio, com
1,2 mil turistas. Aa rotas aéreas parecem desconhecer o lugar, tendo em
vista que somente uma empresa decola e aterrisa na Ilha. (FOTO:
Divulgação)
2º Lugar
Com 500 turistas por ano, a medalha de prata vai para o país
africano Somália. A extrema pobreza, o extremismo islâmico, a guerra
civil, a ausência de governo e o alto risco de sofrer sequestros são
alguns dos motivos pela posição no ranking. (FOTO: AFP)
1º Lugar
Em primeiro lugar, com apenas 200 turistas por ano, Nauru,
conhecida como a menor república do planeta, ganha pela escassez de
atrativos e pelo difícil acesso. Para entrar no local é preciso ter
visto e quse não há embaixadas de Nauru pelo mundo.
Fonte: O povo