Em Potengi, a pastagem até que melhorou com as chuvas de março, mas a vazão dos açudes, não aumentou e a água diminui a cada dia.
Em uma barragem, a água diminuiu tanto, que se tornou imprópria para o consumo humano.
Por conta da má qualidade, Hildo de Souza diz que chega a comprar água
para beber. "Chego a gastar R$ 150 por mês com água e não sou o único, a
vila inteira gasta", conta.
O clima de seca, também reflete nas plantações agrícolas. "O cenário é
irreversível porque a gente sabe que a planta tem um estágio fisiológico
que precisa de chuva em determinado período, infelizmente São José não
ajudou e nossa lavoura de milho está totalmente prejudicada", explica
Josué Dantas, agrônomo da Ematerce.
Fonte: G1