Cientistas dinamarqueses podem estar perto de encontrar a cura para a
Aids, doença que afeta 33 milhões de pessoas no mundo. A equipe estuda
uma nova técnica que "remove" o vírus a partir do DNA humano e, em
seguida, o destrói permanentemente pelo sistema imunológico do paciente.
A nova estratégia está sendo testada em 15 pacientes e, se obter
sucesso, será estudada em larga escala. Em entrevista ao jornal "The
Sunday Telegraph", o pesquisador sênior Ole Sogaard, do Hospital da
Universidade de Aarhus, na Dinamarca, disse que os primeiros sinais são
"promissores".
"Estou quase certo de que teremos sucesso. O desafio será conseguir que o sistema imunológico do paciente reconheça o vírus e o destrua. Mas isso depende da força e da sensibilidade do organismo de cada indivíduo", disse Sogaard.
"Estou quase certo de que teremos sucesso. O desafio será conseguir que o sistema imunológico do paciente reconheça o vírus e o destrua. Mas isso depende da força e da sensibilidade do organismo de cada indivíduo", disse Sogaard.
Reconhecimento
A nova técnica foi tão bem sucedida que, em janeiro, o Conselho de Pesquisa dinamarquês premiou os pesquisadores com cerca de R$ 5 milhões para darem prosseguimento na pesquisa, desta vez, em humanos.
O cientista dinamarquês ressaltou que a cura não é o mesmo que uma vacina preventiva e que a sensibilização de comportamento inseguro, incluindo relações sexuais desprotegidas e compartilhamento de agulhas, ainda são de suma importância na luta contra o HIV.
Com o tratamento moderno contra o HIV, o paciente pode viver uma vida quase normal, mesmo em idade avançada, com efeitos colaterais limitados.
No entanto, se a medicação for interrompida, o vírus pode voltar a se multiplicar no organismo do indivíduo e os sintomas da aids podem reaparecer em duas semanas.
Encontrar uma cura iria libertar o paciente da necessidade de tomar medicação contínua e economizar bilhões em serviços de saúde pública.
A nova técnica foi tão bem sucedida que, em janeiro, o Conselho de Pesquisa dinamarquês premiou os pesquisadores com cerca de R$ 5 milhões para darem prosseguimento na pesquisa, desta vez, em humanos.
O cientista dinamarquês ressaltou que a cura não é o mesmo que uma vacina preventiva e que a sensibilização de comportamento inseguro, incluindo relações sexuais desprotegidas e compartilhamento de agulhas, ainda são de suma importância na luta contra o HIV.
Com o tratamento moderno contra o HIV, o paciente pode viver uma vida quase normal, mesmo em idade avançada, com efeitos colaterais limitados.
No entanto, se a medicação for interrompida, o vírus pode voltar a se multiplicar no organismo do indivíduo e os sintomas da aids podem reaparecer em duas semanas.
Encontrar uma cura iria libertar o paciente da necessidade de tomar medicação contínua e economizar bilhões em serviços de saúde pública.
Fonte: Diário do Nordeste