Foto: Viviane Pinheiro
Nas penitenciárias de todo o mundo, o trabalho é visto como uma das 
principais formas de recuperar o detento e incentivá-lo a levar uma vida
 honesta ao sair da prisão. Tirar o interno da ociosidade e atribuir-lhe
 uma função, capacitando-o a exercer atividades laborativas, pode ajudar
 no processo de reintegração à sociedade e reinserção no mercado de 
trabalho. Entretanto, nas cadeias cearenses, apenas 12,2% dos presos 
trabalham ou possuem alguma ocupação.
Os dados são da Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará (Sejus), 
apurados em dezembro de 2012. Conforme o órgão, dos 17.526 presos no 
Estado, somente 2.191 exercem alguma função dentro ou fora das cadeias.
Destes, 409 internos trabalham nas unidades prisionais, realizando atividades como serviços gerais e manutenção das penitenciárias. Já 1.449 presos atuam em projetos externos, a exemplo de limpezas em parques, fabricação de semijoias e reciclagem.
De acordo com a Lei de Execução Penal, todas as unidades prisionais no Brasil são obrigadas a oferecer oportunidades de emprego e educação aos internos. O pagamento pela atividade laborativa pode ser concedido ao preso em forma de dinheiro ou por meio da redução da pena, que também vale para os detentos estudantes.
Destes, 409 internos trabalham nas unidades prisionais, realizando atividades como serviços gerais e manutenção das penitenciárias. Já 1.449 presos atuam em projetos externos, a exemplo de limpezas em parques, fabricação de semijoias e reciclagem.
De acordo com a Lei de Execução Penal, todas as unidades prisionais no Brasil são obrigadas a oferecer oportunidades de emprego e educação aos internos. O pagamento pela atividade laborativa pode ser concedido ao preso em forma de dinheiro ou por meio da redução da pena, que também vale para os detentos estudantes.
Fonte: Diário do Nordeste
 

