Delegacia prontas, totalmente equipadas e com as portas fechadas. Essa é a situação de 30 prédios da Polícia Civil no Ceará. Os equipamentos, que teriam custado entre R$ 600 mil e R$ 1,2 milhão cada um e deveriam servir à população mas, alguns deles, estão fechados há dois anos.
De acordo com o Governo do Estado, problemas burocráticos na aquisição de carros adiaram a inauguração de muitos prédios. Já para o Sindicato dos Policiais Civis, faltam agentes para trabalhar nas novas unidades, e por isso elas seguiriam fechadas. Há casos, como o de Jucás, há 471km de Fortaleza, em que as delegacias foram construídas em terrenos alugados e o Estado paga o aluguel com o prédio fechado há meses.
Nos municípios onde não há delegacia, a população tem que apelas para as companhias de Polícia Militar, caso precisem registrar alguma queixa. Em outros casos, moradores viajam até 80km para conseguir atendimento em uma cidade vizinha que tenha delegacia.
De acordo com a Secretaria de Segurança e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE) afirma que as delegacias estão fechadas por problemas burocráticos. O motivo seria a anulação da licitação para compras de carros que seriam usados nessas delegacias. Ainda segundo a SSPDS, o Estado optou então por esperar para entregar as delegacias com funcionamento total.
Após as críticas pela demora na inauguração, o Estado informou que um cronograma de inaugurações foi lançado e deve durar até o início de março. Os dois primeiros prédios foram inaugurados nesta quinta-feira (26) – uma delegacia em Fortaleza, outra em Aracoiaba.
Falta efetivo
O Sindicato dos Policiais Civis alega que não haverá agentes para trabalhar nos novos prédios dos municípios. De acordo com Xavier Farias, vice-presidente da entidade, que aponta para “um erro de planejamento” da segurança pública do Estado na construção dos prédios.
Segundo o sindicato, o Ceará tem 1.800 policiais civis, quando deveria contar com mais de 5.000. Ainda segundo a corporação, cerca de 80 dos 184 municípios do Estado não contam com policiais civis no trabalho.
De acordo com o Governo do Estado, problemas burocráticos na aquisição de carros adiaram a inauguração de muitos prédios. Já para o Sindicato dos Policiais Civis, faltam agentes para trabalhar nas novas unidades, e por isso elas seguiriam fechadas. Há casos, como o de Jucás, há 471km de Fortaleza, em que as delegacias foram construídas em terrenos alugados e o Estado paga o aluguel com o prédio fechado há meses.
Nos municípios onde não há delegacia, a população tem que apelas para as companhias de Polícia Militar, caso precisem registrar alguma queixa. Em outros casos, moradores viajam até 80km para conseguir atendimento em uma cidade vizinha que tenha delegacia.
De acordo com a Secretaria de Segurança e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE) afirma que as delegacias estão fechadas por problemas burocráticos. O motivo seria a anulação da licitação para compras de carros que seriam usados nessas delegacias. Ainda segundo a SSPDS, o Estado optou então por esperar para entregar as delegacias com funcionamento total.
Após as críticas pela demora na inauguração, o Estado informou que um cronograma de inaugurações foi lançado e deve durar até o início de março. Os dois primeiros prédios foram inaugurados nesta quinta-feira (26) – uma delegacia em Fortaleza, outra em Aracoiaba.
Falta efetivo
O Sindicato dos Policiais Civis alega que não haverá agentes para trabalhar nos novos prédios dos municípios. De acordo com Xavier Farias, vice-presidente da entidade, que aponta para “um erro de planejamento” da segurança pública do Estado na construção dos prédios.
Segundo o sindicato, o Ceará tem 1.800 policiais civis, quando deveria contar com mais de 5.000. Ainda segundo a corporação, cerca de 80 dos 184 municípios do Estado não contam com policiais civis no trabalho.
Fonte: Jangadeiro Online
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