O Ceará contabilizou 174 focos de calor nos primeiros cinco dias de 2012, segundo o monitoramento de focos de queimadas do Ministério da Ciência e Tecnologia. Os dados foram coletados até o dia 5 de janeiro.
De acordo com o analista ambiental do Ibama, Humberto Fragoso, os focos de calor são indicativos de queimadas, uma área de fogo delimitada ou de incêndio ambiental, quando se perde o controle do fogo. "Diferente do que as pessoas pensam, no Ceará também acontece incêndio ambiental, e é um dano muito grande para o nosso bioma", diz.
As queimadas só podem acontecer após a limpeza do terreno e para isso os agricultores precisam da autorização da Superintendência Estadual do Meio Ambiente para o uso alternativo do solo que libera o desmatamento, afirmou a gerente da diretoria ambiental da Semace, Flávia Prado.
Número de ocorrências
Em 2011 o Ceará alcançou mais de dez mil focos de calor. O número reduziu se comparado a 2010, com mais de 11 mil focos de calor. De acordo com o analista ambiental do Ibama, essa redução está relacionada com a intenção do agricultor, o trabalho de fiscalização e o clima, que é um fator determinante. "A redução do número de focos de calor é determinada por um composto de fatores, e com clima generoso em 2011 as pessoas não tiveram como queimar".
Prevenção
Para combater as queimadas o Ibama e o Ministério do Meio Ambiente instalaram Brigadas no Ceará. Em 2011, cinco brigadas foram divididas entre os municípios de Viçosa do Ceará, Quixaramobim, Crato, Crateús e Acopiara. A equipe contava ainda com 12 brigadistas, além de um chefe de esquadrão, um chefe de brigada e o gerente estadual.
A Semace ainda emite a autorização do uso do fogo controlado que orienta o agricultor o melhor horário para plantio, a limpeza do solo, o horário, temperatura e vento mais adequado, respeito as faixas de isolamento e a vigilância da área até a certeza de que todo o fogo foi apagado.
De acordo com o analista ambiental do Ibama, Humberto Fragoso, os focos de calor são indicativos de queimadas, uma área de fogo delimitada ou de incêndio ambiental, quando se perde o controle do fogo. "Diferente do que as pessoas pensam, no Ceará também acontece incêndio ambiental, e é um dano muito grande para o nosso bioma", diz.
As queimadas só podem acontecer após a limpeza do terreno e para isso os agricultores precisam da autorização da Superintendência Estadual do Meio Ambiente para o uso alternativo do solo que libera o desmatamento, afirmou a gerente da diretoria ambiental da Semace, Flávia Prado.
Número de ocorrências
Em 2011 o Ceará alcançou mais de dez mil focos de calor. O número reduziu se comparado a 2010, com mais de 11 mil focos de calor. De acordo com o analista ambiental do Ibama, essa redução está relacionada com a intenção do agricultor, o trabalho de fiscalização e o clima, que é um fator determinante. "A redução do número de focos de calor é determinada por um composto de fatores, e com clima generoso em 2011 as pessoas não tiveram como queimar".
Prevenção
Para combater as queimadas o Ibama e o Ministério do Meio Ambiente instalaram Brigadas no Ceará. Em 2011, cinco brigadas foram divididas entre os municípios de Viçosa do Ceará, Quixaramobim, Crato, Crateús e Acopiara. A equipe contava ainda com 12 brigadistas, além de um chefe de esquadrão, um chefe de brigada e o gerente estadual.
A Semace ainda emite a autorização do uso do fogo controlado que orienta o agricultor o melhor horário para plantio, a limpeza do solo, o horário, temperatura e vento mais adequado, respeito as faixas de isolamento e a vigilância da área até a certeza de que todo o fogo foi apagado.
Fonte: Diário do Nordeste
Fotos Ilustrativas
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