A Polícia Civil do Ceará fecha mais um dia de paralisação com poucas esperanças de acordo com o Governo do Estado. De acordo com a presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpoci), Inês Romero, a categoria segue com o movimento em busca de uma solução.
Em contato com o Diário do Nordeste Online, Inês conta que os policiais civis abriram mão de muitos pedidos para tentar chegar a um denominador comum. A presidente afirma que as mais de 10 pautas apresentadas anteriormente ao Governo se transformaram em quatro para facilitar o acordo.
"Diminuímos bastante as pautas. Era algo em torno de 14 e agora estamos pedindo pelo menos a anistia, o reajuste salarial - já que recebemos o menor do Brasil -, as promoções que não estamos recebendo e a hora extra que ninguém recebe", explica Inês.
Os policiais civis ficaram na expectativa de um desfecho na última quinta-feira (5), quando uma proposta havia sido elaborada e enviada ao governador, mas nenhuma resposta foi dada.
"Não tivemos notícia do Governo. Todo o Estado está parado, e temos o apoio de várias centrais de Fortaleza. Estamos aqui na praça rezando e pedindo a Deus que consiga uma solução", diz a presidente do Sinpoci.
Em contato com o Diário do Nordeste Online, Inês conta que os policiais civis abriram mão de muitos pedidos para tentar chegar a um denominador comum. A presidente afirma que as mais de 10 pautas apresentadas anteriormente ao Governo se transformaram em quatro para facilitar o acordo.
"Diminuímos bastante as pautas. Era algo em torno de 14 e agora estamos pedindo pelo menos a anistia, o reajuste salarial - já que recebemos o menor do Brasil -, as promoções que não estamos recebendo e a hora extra que ninguém recebe", explica Inês.
Os policiais civis ficaram na expectativa de um desfecho na última quinta-feira (5), quando uma proposta havia sido elaborada e enviada ao governador, mas nenhuma resposta foi dada.
"Não tivemos notícia do Governo. Todo o Estado está parado, e temos o apoio de várias centrais de Fortaleza. Estamos aqui na praça rezando e pedindo a Deus que consiga uma solução", diz a presidente do Sinpoci.
Fonte: Diário do Nordeste
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